quarta-feira, 19 de setembro de 2007

Distante do meu amor, se me afigura....



Distante o meu amor, se me afigura
O amor como um patético tormento
Pensar nele é morrer de desventura
Não pensar é matar meu pensamento.

Seu mais doce desejo se amargura
Todo o instante perdido é um sofrimento
Cada beijo lembrado uma tortura
Um ciúme do próprio ciumento.

E vivemos partindo, ela de mim
E eu dela, enquanto breves vão-se os anos
Para a grande partida que há no fim

De toda a vida e todo o amor humanos:
Mas tranqüila ela sabe, e eu sei tranqüilo
Que se um fica o outro parte a redimi-lo.

Precisa falar mais alguma coisa....

Além de romântica e sem inspiração (pois é já foi a época que paixonite aguda me inspirava), tô sentada no PC do laboratório de redação, com muitos estagiários da rádio conversando, muito barulho de teclados que trabalham incansavelmente e eu apenas penso em outro estado, que desta vez não é de espírito..... O estado que ocupa meus pensamentos ultimamente é igual a Ayrton Senna e gol de Ronaldo fenômeno em copa do mundo!!!

Ééééééééééééééééé do Brasil! Exatamente, é do Brasil.... Deixando bem claro que quando cito outro estado, elimina-se a possibilidade de ser SP, já que resido nele... Por tanto qualquer estado que não seja SP, é considerado outro estado ao meu ponto de vista, enchi lingüiça legal agora!


foto: Folha de S. Paulo - VINICIUS DE MORAIS

3 comentários on "Distante do meu amor, se me afigura...."

ContaPraMarcela on 19 setembro, 2007 11:01 disse...

Cacilda.. e eu que amava o Vinicius nao lembrava desse... Perfeito. Aaahhh. vai ser meu terceiro favorito dele agora =)

Anônimo disse...

Qdo a gente num tem nada pra falar até que sai umas merdas construtivas!
Beeeeejo amorzão!

paula on 06 fevereiro, 2012 13:49 disse...

lindooooooooo,maravilhoso,a se a vida fosse apenas poesia.grande
Vinicios DE Morais

Sigam-me os bons!

 

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