segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Mais uma do patético sexo MASCULINO

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Quem não leu os portais de internet do último dia 8 de agosto, deixou de acompanhar mais uma das patéticas coisas que o homem faz.

Como diria o Presidente da República, acredito que nunca na história da humanidade teremos tantos motivos para descriminar a “necessidade” de fazer um "jack little horse" que o sexo masculino tem.

Diretamente do G1:

Homem fica preso ao tentar fazer sexo com banco de metal

Solitário, ele tentou se aproveitar de buracos em objeto na praça

Bombeiros de Hong Kong levaram a vítima (e o banco) para hospital.

Que situação constrangedora. Um morador de Hong Kong precisou chamar os bombeiros para se livrar de uma encrenca bizarra.

O cidadão, de 41 anos, estava solitário enquanto passeava pelo parque Lan Tian, na madrugada de quarta para quinta-feira (7). Foi quando ele teve a idéia (brilhante!) de fazer sexo com um banco de metal instalado no parque. Ele colocou seu membro em um dos buracos do banco e acabou entalado.

Em pânico, ele chamou a polícia, que acionou o corpo de bombeiros local. Para retirá-lo, os paramédicos recomendaram que o banco fosse retirado do local.

A vítima precisou ser levada para o hospital ainda com o banco preso ao pênis.


Ah! Isso é que dá.
Não chamou o banco para sair, não mandou flores, não fez sequer uma preliminar.
E aposto que ele não ia ligar no dia seguinte!!!

Ah! Mundo Injusto

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Jogadores de futebol, em regra, não têm nada a dizer. Quando dizem, quase sempre se assemelham aos macacos no zoológico ou aos periquitos numa loja de animais. Semana passada, um deles teve seu contrato renovado pelo valor de 500 mil euros/semana. Todo esse dinheiro para fazer com uma bola o que um orangotango adestrado conseguiria fácil, fácil. Enquanto isso, no Rio de Janeiro, na mesma hora, um professor universitário, Pós-doutorado em História da Arte, fazia as contas e viu que se pagasse o gás, cortavam-lhe a luz. E vivemos num mundo moderno.

São Paulo Rock Week

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As bandas brasileiras de rock são de um tédio abissal (com exceção do Charlie Brown). Assistindo à um show da 49ª Exposição Agropecuária de Araçatuba na madrugada de uma sexta qualquer, me deparei com o NX Zero (nunca ouvi, nem sei quem são, porém reconheci algumas músicas): roupinhas calculadamente despojadas, cabelos milimetricamente bagunçados, gibsons, fenders, a pose rebelde forçada ao máximo. Concluo que algo que li uma vez estava certo: nenhuma novidade na música sobrevive se não for acompanhada de uma novidade de figurino. Ou seja: menos acordes, rapazes, mais apetrechos de vestuário. (Não é que eles estão tentanto seguir a linha!)

sexta-feira, 22 de agosto de 2008

Várias curas para a mesma doença

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O ator australiano Heath Ledger morreu por uma overdose acidental de anti-depressivos. A cantora inglesa Amy Winehouse está internada em uma clínica de reabilitação para livrar-se do vício da heroína, droga que transformou-a num esqueleto com penteado bolo de noiva. Britney Spears que, honestamente, dispensa uma descrição mais profunda, foi internada numa clínica psiquiátrica para tratamento de um “transtorno bipolar”. Mudam os nomes, passam os anos, impera a mesmice. Penso nisso há semanas e me pergunto qual a novidade nesse noticiário. Nenhuma.
As doenças continuam as mesmas, as curas é que ficaram mais variadas.

Sigam-me os bons!

 

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