sábado, 24 de maio de 2008

LSD com Nervosismo transformam pessoas em minhocas

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Passando pelo blog da amiga Bia Cavalaro, vi um texto muito interessante. Ela fala sobre toda a trajetória do autor de um dos sites que os jovens orkuteiros adoram, o “Pérolas do Orkut”. Resumindo: O site coloca no ar as mais variadas bizarrices que as pessoas freqüentadoras do orkut colocam em suas páginas.

Depois de ler o texto de minha amiga, lembrei da fase que eu entrava todo dia no site ansiosa para ver as atualizações. Fui ao Santo Google e digitei a seguinte frase: pérolas do orkut. Pronto, depois daquele dia não falo em outra coisa a não ser o menino que pensou que era uma minhoca.

Esta é história que os meus amigos de verdade ouviram no mínimo duas vezes de minha boca. O autor da PÉROLA postou este texto no fórum de uma comunidade. Reproduzo aqui como foi postado pelo indivíduo.

Eu achei que era uma minhoca

Estava numa balada e comprei um pouco de LSD pra fica doidão, mas acabei nem usando. Levei pra casa e falei pro meu amigo que já usou que tinha comprado. Ele falou pra eu usar no outro dia de manhã e quando não tivesse ninguém em casa, para não me trazer problemas.

Eu estava louco pra ver como era o efeito e acabei usando no mesmo dia, à noite, e com meus pais em casa mesmo. Não devia ter feito aquilo. Comecei a ver umas coisas sinistras em meu quarto, as paredes estavam respirando e eu vi uns NEGÓCIO voando em cima de mim. Resolvi sair de casa. Minha mãe estava cochilando no sofá e nem percebeu a minha saída.

Fiquei pirando na rua. As 2h da manhã resolvi voltar pra casa, cheguei bem de fininho, mas eu estava muito loucão já. Quando cheguei minha mãe estava no quarto dela assistindo televisão. Pra eu passar para o meu quarto eu tenho que passar pela porta do quarto dela no corredor, daí num dava né, porque se ela me visse, ela ia me chamar pra perguntar onde eu tava, e ia acabar descobrindo. Ai eu tive a brilhante idéia de tentar ir pro meu quarto rastejando pelo corredor, pra ela não me ver.

Ai eu fui no estilo Vietnã pelo corredor SE arrastando, pô comecei ver umas BARATA vindo na minha direção, mas eu não tinha medo, continuei rastejando. Eu estava indo bem, mas quando cheguei na porta do quarto da minha mãe, acho que o nervosismo fez eu pirar ainda mais com o LSD ai eu comecei a pensar “PÔ EU CONSIGO ANDAR COMO UMA MINHOCA, EU SOU UMA MINHOCA”. Ai eu já tava muito doido ai coloquei os dois braços pra trás e comecei a rastejar como uma minhoca mesmo, minha mãe ouviu o barulho e veio ver o que era. Quando ela acendeu a luz do corredor, eu estava lá rastejando. Ai quando eu vi ela eu gritei “OLHA MÃE, EU SOU UMA MINHOCA”, ela ficou meio assustada e resolveu a me puxar. Ela estava MEIO verde e eu pensei que ela tinha virado o Hulk e falei “AH, VOCÊ TÁ VERDE”, dei um socão nela. Ela saiu do apê com medo e dormiu fora (não sei onde), depois disso ela ligou pra todo mundo da família e disse que queria me botar num psicólogo, porque eu estava ficando doido, ela pensa que eu to pirando. Não sei como dizer pra ela que eu estava usando LSD. Isso aconteceu faz pouco tempo.






Se rir das desgraças dos outros realmente é pecado, então SENHOR ME PERDOE!

sexta-feira, 9 de maio de 2008

Mulheres pagam por volta de R$160 mil para serem chamadas de “mãe”

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Uma ONG calculou recentemente o custo para se criar um filho do seu nascimento aos 18 anos e chegou a R$160.140,00 para uma família de classe média. Nós, filhos, vemos todos do dias uma mulher que paga isso recebendo noites inteiras acordadas com um choro estridente de cólicas e dias de olheiras profundas. Mulheres que ouvem músicas da Xuxa e cantam como se este fosse seu estilo favorito e ainda amam os causadores disto.

Se todo esse sacrifício tem uma recompensa, só quem é mãe pode dizer, porém para nós, filhos, isso é essencial, pois elas são super-poderosas e têm o poder de espantar os monstros que nos assombram de dentro do armário. Elas pegam em nossas mãos mesmo quando estão sujas de chocolate e fazem carinhas no prato de comida para estimular nosso apetite.

Depois de mais grandinhos, a mãe ouve as brigas com os amiguinhos como se assistisse a um jornal e dá uma opinião não muito válida, pois o amor que ela sente pelo filho influencia em sua decisão final. Só ela e nós que não percebemos isso.

Ser mãe é ser uma profissional completa, é ter dentro de si um pouco de psicóloga, administradora, policial, turismóloga, médica, cantora, bailarina, jogadora de futebol, entre outros.

Só conheço alguns dos presentes que mães ganham por todo esse amor a nós cedido. São eles: molduras de arco-íris, flores e corações sobre imãs de geladeira; mãos impressas com tinta guache em papel; desenhos em lápis de cor e cartões de Dia das Mães.

Hoje, os filhos de Sônia (minha mãe) fazem uma dupla e montam um único cartão. O design é de Gabriel (meu irmão) e texto fica por minha conta. Reproduzo aqui os dizeres que minha mãe receberá em seu cartão no próximo domingo, dia das mães.


“Sônia, foi você que nos fez nascer para o mundo e nem perguntou se a gente queria ou não. Você trocou as nossas fraldas e teve que se submeter a toda modalidade de exibicionismo público para nos dar de mamar. Você nos criou, nos matriculou na escola, nos ajudou com tarefa de casa e leu estórias infantis. E o que foi que nós fizemos? Nós fizemos textos e poeminhas para você. Uns bonitinhos, outros nem tanto. Uns lembrando de conselhos que nos valeram à vida, outros lembrando de conselhos que não valeram nada, daqueles de mãe desesperada, com medo de que a gente pegue um resfriado. Mãe, este texto é pra você. Ariella e Gabriel”

Sigam-me os bons!

 

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