Quando os homens saem com os amigos da namorada não têm muito que reclamar, já que pelo menos uma das meninas vai ter um namorado, que vai levar um amigo, ou seja, o cara vai ter no mínimo duas companhias masculinas para falar besteiras.
Já as mulheres quando saem com os amigos do namorado é um sofrimento só. Se um deles tiver uma namorada não é garantido que se tenha companhia, as mulheres são mais complicadas com amizades, mas mesmo assim já é alguma coisa. O pior é quando a única mulher na vida dos bêbados dos amigos dele é uma em comum: a mãe. Aí é triste, você e aquele bando de homens falando mole, quase que não se entende o que o indivíduo tenta dizer. Melhor assim, porque quando entende alguma coisa é besteira, coisa essa que era melhor você não ter entendido.
Gustavo, Marcio e Eduardo são os nomes fictícios que darei as pessoas que foram alvos de minha observação (assim como o autor de ‘Elefante’ não tenho muita imaginação para dar nomes à personagens).
Sexta-feira passada, 11, tive uma experiência dessas, e não resisti, prestei atenção em tintim por tintim, para ver se ao final eu chegaria a uma conclusão sobre o que os homens conversam. Cheguei a ponto de pegar uma caneta e um lenço de papel no carro do Gustavo e anotar tópicos para não esquecer nada.
Márcio é meu amigo antes mesmo de eu conhecer o Gustavo. Eduardo eu conhecia de vista, mas nos conhecemos mesmo naquele dia.
Assuntos
1. Enquanto estávamos apenas nós quatro (os meninos não estavam bêbados, então eu participava da conversa) o assunto era jornalismo. Mais especificamente o jornal onde dois deles trabalham. Cheguei a uma conclusão: Nem mesmo Jesus agradou todos, mas a chefe deles sim.
Já as mulheres quando saem com os amigos do namorado é um sofrimento só. Se um deles tiver uma namorada não é garantido que se tenha companhia, as mulheres são mais complicadas com amizades, mas mesmo assim já é alguma coisa. O pior é quando a única mulher na vida dos bêbados dos amigos dele é uma em comum: a mãe. Aí é triste, você e aquele bando de homens falando mole, quase que não se entende o que o indivíduo tenta dizer. Melhor assim, porque quando entende alguma coisa é besteira, coisa essa que era melhor você não ter entendido.
Gustavo, Marcio e Eduardo são os nomes fictícios que darei as pessoas que foram alvos de minha observação (assim como o autor de ‘Elefante’ não tenho muita imaginação para dar nomes à personagens).
Sexta-feira passada, 11, tive uma experiência dessas, e não resisti, prestei atenção em tintim por tintim, para ver se ao final eu chegaria a uma conclusão sobre o que os homens conversam. Cheguei a ponto de pegar uma caneta e um lenço de papel no carro do Gustavo e anotar tópicos para não esquecer nada.
Márcio é meu amigo antes mesmo de eu conhecer o Gustavo. Eduardo eu conhecia de vista, mas nos conhecemos mesmo naquele dia.
Assuntos
1. Enquanto estávamos apenas nós quatro (os meninos não estavam bêbados, então eu participava da conversa) o assunto era jornalismo. Mais especificamente o jornal onde dois deles trabalham. Cheguei a uma conclusão: Nem mesmo Jesus agradou todos, mas a chefe deles sim.
2. Depois o assunto mudou do jornal para jornalismo. O tema era visão de mundo. Conclusão: Eles têm visão de mundo. Os outros não.
3. (Chegam uns amigos, mais loucos que o Batman, e colaboram para que os meninos parassem de segurar a bebedeira) O assunto é filme, mas não é filme de qualquer estilo, é filme pornô. Não consegui chegar a nenhuma conclusão depois que um deles disse. “Filme pornô é poético”. Ui, deixe um poeta saber disso.
4. Agora o assunto é carro, quase não tem discussão. Conclusão: homens não falam só de motor, falam de modelo também.
5. Ressurge o assunto filme, daquela mesma espécie. Umas duas cervejas depois da primeira discussão, o assunto ganha detalhes. Conclusão: depois homens falam que mulheres não têm conteúdo quando estão reunidas em amigas.
6. Agora os caras já estão alucinando. O Eduardo foi embora e a turma do barulho também, ficaram só Gustavo, Marcio e eu. Nesse momento eles são donos de clubes de futebol e cada um contrata um cara diferente. Lembro que o Marcio queria o Adriano e o Ronaldinho Gaúcho, esses foram os únicos nomes de brasileiros que ouvi. Conclusão: pensei que os melhores jogadores fossem os brasileiros. Por que só tem dois brasileiros ai? Por quê? Não entendi, portanto, não conclui.
Conclusão geral
Conclusão geral
Homens não falam só de mulheres e futebol. Eles falam também sobre trabalho, filmes pornôs, modelos de carros e jogadores de futebol. É isso.
6 comentários on "Papo de Homem"
Nossa, Ariella, nunca vi uma análise tão metódica com a sua. Sensacional!!! rs rs ... Abração.
Hooooooomens!!!
falam de cada assunto! uahuahua
depois falam de nós!
Já te disse o que achei desse blog!!!
Buuuuuuuuuuuuuuac!
Amo vc!
beeeeeeejo
Mi
magricelanapanela.zip.net
Oi Ariella tudo bem? passando pelo seu blog quero dizer que está muito bom seus textos e que vc tem o dom para a escrita. Com respeito a sua história que vc bateu o carro, muito interessante sua análise!!bjãooo e se me permitir estarei add seu endereço ao meu blog!!!bjssssss
Homens quem os entendem! rsrs
Gostei do teu blog!
Bem legal!
Beijo*
Nossa menina! Primeira vez que entro aqui, hauahua, adorei!
Vc me fez rir muito! e os posts debaixo então? Nossa, vc escreve muito bem, de um forma bem humorada e natural...as palavras saem naturalmente, vc não faz nenhuma força pra escrever engraçado...
Adorei e vou voltar sempre!
beijão
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